Poucos quadrinhos na vida me deixaram tão próximo de um personagem quanto a série Scott Pilgrim. A série de seis livros do canadense Brian Lee O’Malley conta a história de Scott, um cara de 24 anos preguiçoso e meio burro que vive em Toronto, no Canadá. Ele toca em uma banda, não tem dinheiro e está saindo com uma colegial de 17 anos. Daí surge Ramona Flowers, ele se apaixona por ela e tem de enfrentar seus ex-namorados malvados. A série de seis volumes em que essa história é contada é um dos maiores aglutinados da cultura jovem dos anos 1990 e 2000.
A simplicidade com que O’Malley mistura o banal com o surreal, as referências aos mangás (que eu conheço muito pouco) e videogames, carregados por um humor tão simples quanto a cabeça do protagonista, fizeram da série um dos maiores lançamentos da última década. Scott Pilgrim se tornou um ícone nerd (apesar de eu odiar essa palavra, tudo é nerd agora, um saco).
Juro que não sei quando a febre pelo Scott começou, quando eu conheci, ele já era famoso e estava prestes a ser lançado no Brasil. Mas sei que são poucas histórias em quadrinhos que viram um épico tão rápido. Scott já existe em vídeogame e, principalmente, em filme. Um das mais elogiados lançamentos do ano passado, que ocorreu um mês depois da chegada do sexto e último volume da série às prateleiras.
Scott Pilgrim contra o Mundo, o filme, é uma das melhores adaptações de quadrinhos pra cinema que já vi, muitas vezes usando soluções melhores que as do “texto” original. É daquelas histórias que vale muito dizer “não li o livro, mas vi o filme” cai muito bem e ninguém vai te recriminar por isso.
Mas o que chega agora no Brasil é o terceiro e último livro da coleção traduzida pela Cia. das Letras, pelo selo Quadrinhos na Cia. Ele reúne os dois últimos livros do original e conta o final da saga de Scott, se ele fica ou não com Ramona, como é seu encontro e sua batalha com o mais poderoso ex-namorado do mal, Gideon, e qual é o futuro do Sex Bob-Omb, a banda de Scott. Já li a versão em inglês e acho que perdi algumas piadas, porque gostei muito mais dos outros dois volumes. Espero que a tradução mande bem (mesmo sabendo que algumas piadas são intraduzíveis, tipo a declaração de amor do Scott aqui do lado =P).
De qualquer forma, Scott Pilgrim é daquelas histórias que contextualizam uma época, ou pelo menos um grupo social de determinada época, o que por si só já vale a leitura.
Pra finalizar, o melhor resumo do volume final que está sendo lançado por aqui é esse vídeo. Contém spoilers (eu acho).
A simplicidade com que O’Malley mistura o banal com o surreal, as referências aos mangás (que eu conheço muito pouco) e videogames, carregados por um humor tão simples quanto a cabeça do protagonista, fizeram da série um dos maiores lançamentos da última década. Scott Pilgrim se tornou um ícone nerd (apesar de eu odiar essa palavra, tudo é nerd agora, um saco).
Juro que não sei quando a febre pelo Scott começou, quando eu conheci, ele já era famoso e estava prestes a ser lançado no Brasil. Mas sei que são poucas histórias em quadrinhos que viram um épico tão rápido. Scott já existe em vídeogame e, principalmente, em filme. Um das mais elogiados lançamentos do ano passado, que ocorreu um mês depois da chegada do sexto e último volume da série às prateleiras.
Scott Pilgrim contra o Mundo, o filme, é uma das melhores adaptações de quadrinhos pra cinema que já vi, muitas vezes usando soluções melhores que as do “texto” original. É daquelas histórias que vale muito dizer “não li o livro, mas vi o filme” cai muito bem e ninguém vai te recriminar por isso.
Mas o que chega agora no Brasil é o terceiro e último livro da coleção traduzida pela Cia. das Letras, pelo selo Quadrinhos na Cia. Ele reúne os dois últimos livros do original e conta o final da saga de Scott, se ele fica ou não com Ramona, como é seu encontro e sua batalha com o mais poderoso ex-namorado do mal, Gideon, e qual é o futuro do Sex Bob-Omb, a banda de Scott. Já li a versão em inglês e acho que perdi algumas piadas, porque gostei muito mais dos outros dois volumes. Espero que a tradução mande bem (mesmo sabendo que algumas piadas são intraduzíveis, tipo a declaração de amor do Scott aqui do lado =P).
De qualquer forma, Scott Pilgrim é daquelas histórias que contextualizam uma época, ou pelo menos um grupo social de determinada época, o que por si só já vale a leitura.
Pra finalizar, o melhor resumo do volume final que está sendo lançado por aqui é esse vídeo. Contém spoilers (eu acho).
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